domingo, 15 de março de 2015

Frank Zappa - Black Napkins




Venha meu filho, venha ver o mundo. Venha descobrir as coisas maravilhosas que se faz por aqui. Os seres humanos tem uma capacidade de brilhar que é incomensurável. Como dizia Caetano: “Gente é pra brilhar e não pra morrer de fome”. Tem gente que não está nem aí pra isso e que faz exatamente o contrário disso: obscurecesse a si mesmo de uma maneira que não dá pra entender muito bem. Venho tentando tentar entender isso há muito tempo (pra que você tenha dimensão do quanto isso é difícil saiu de maneira redundante mesmo “tentando tentar”)e acho que começo a entender isso do meu ponto de vista, o que em nenhuma instância quer dizer que seja uma verdade absoluta. É preciso que a gente se lembre ás vezes do quanto a vida é paradoxal e o que é tão complexo de repente pode ser tão simples. Enfim, a vida é uma quimera. E é com a força de uma quimera que lhe apresento uma pessoa que brilhava transformando a vida banal (com identidade americana) em música pesada, com força dionisíaca: Frank Zappa. Eu tô esperando há muito tempo pra transformar essa música em uma cena bem vermelha, bem dionisíaca. Ainda não encontrei o momento certo de fazer isso, mas não esquento, tudo tem seu tempo. Que o tempo amadureça a gente então meu frutinho!! Estamos te esperando.


Ramón.

música aqui!

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